
No novo processo do
"Encanto", ontém fiz o
Grud (Benegrud Alves, ator) mergulhar no universo da interpretação, fiz ele falar do que é interpretar, de suas inúmeras formas e processos. Desenhamos olhares, desenhamos gestos, desenhamos sentidos, procuramos compreender o que difere "algo interpretado" de "algo encenado". Assistimos
"Jogo de Cena", filme do Coutinho e brincamos, jogamos, pensamos.
Grud saiu do nosso QG borbulhando comparações, idéias e conflitos... A abençoada crise de escolher entre o Natural e o Clássico, entre o Fantástico e o Real. Processos são Processos, e salve o processo!

Hoje assistimos
Inimigo Meu, de Wolfgang Peteresen, uma inspiração para o
Pixinguinha (personagem de Grud na peça), depois falamos mais de 1 hora sobre os paralelos do filme com o espetáculo. Traçamos idéias e voltamos ao assunto recorrente, "
como interpretar alguém não humano, como pincelar, salpicar fantasia na fala, no diálogo, no gesto". Ir mais fundo, essa é nossa meta.
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